Saudação de dom Waldemar

Saúdo com carinho nossos irmãos bispos presentes, sacerdotes, seminaristas, religiosos, religiosas, autoridades civis e militares e a todos vocês queridos irmãos e irmãs.
Rezo neste dia com vocês ao Pai: “O pão nosso de cada dia nos dai hoje!” Rezo com vocês em nome de todos os habitantes de nossa diocese de Luziânia e em nome dos que nela se encontram: “o pão nosso de cada dia nos dai hoje!”

E por que rezamos assim? Pedimos ao Pai porque recebemos o Espírito do Filho em nossos corações! Ele, que em nós clama Abbá Pai, nos convence de que podemos nos confiar aos seus divinos cuidados. Ele, o Espírito, que nos faz participar da vida do Unigênito, Nosso Senhor Jesus Cristo.
Pedimos hoje o pão da vida e este ato de pedir indica nossa condição de necessitados.
Peçamos ao Pai a graça de nos sentirmos sempre assim, pobres e necessitados, precisando da ajuda Dele. Mas por outro lado peçamos a graça de sermos também essa ajuda, apoio e colaboração. Peçamos a graça de sermos solidários, tendo a certeza de que não há excluídos do amor do Pai, somos todos irmãos!
O pão do céu é multiplicado e sempre abundante!
Ao iniciar minha missão como bispo coadjutor de Luziânia manifesto minha profunda gratidão ao Santo Padre, o Papa Francisco.
Quero estar ao lado de Dom Afonso, sob Pedro, para que a unidade da igreja seja motivo de alegria para os católicos e um grande sinal para toda a sociedade nesta região de Goiás.
Explicito ainda minha gratidão a Dom Washington Cruz, arcebispo de Goiânia, pelos anos de convivência fraterna, pelo contínuo estímulo nos primeiros anos de exercício do ministério episcopal. Hoje percebo que é mais simples ser bispo.
Saúdo na pessoa de meu pai, todos os meus familiares, e posso dizer que vejo no relacionamento que tenho com meu pai o motivo pelo qual Jesus chama o Pai de amigo.
Dom Afonso, quero caminhar ao vosso lado como amigo e colaborador, levando a todos o pão da vida.

“Pai Nosso, que seja feita a Vossa vontade. Amém!”

fonte: comunidade mel de Deus