Hoje a Diocese de Luziânia recebeu oficialmente, com uma santa missa, Dom Waldemar Passini como novo bispo coadjuntor, o qual ajudará Dom Afonso Fioreze, bispo diocesano, nos trabalhos pastorais que o ministério exigem.
Dom Afonso Fioreze
Os dois bispos diocesanos, Dom Afonso Fioreze e Dom Waldemar
Nascido em 06 de junho de 1966 e natural de Anápolis, Dom Waldemar foi ordenado padre em 03 de dezembro de 1994 e ordenado bispo auxiliar de Goiânia em 30/12/2009. Cursou Engenharia Elétrica na Universidade Federal de Goiás, Filosofia e Teologia no Seminário Maior Arquidiocesano de Brasília N. Sra. de Fátima, Brasília – DF. Possui mestrado em Ciências Bíblicas, pelo Pontifício Instituto Bíblico (Roma). Em janeiro de 2006 exerceu a função de Reitor do Seminário Interdiocesano São João Maria Vianney e, a partir de 2008 como reitor do Seminário Santa Cruz. Seu lema: Congregare in unum – Para congregar na unidade (Jo 11,52). Antes de ser tornar administrador Apostólico de nossa Igreja, Dom Waldemar era bispo auxiliar da Arquidiocese de Goiânia, por onde ficou um ano e dois meses, em seguida foi nomeado como administrador apostólico da Arquidiocese de Brasília. Passado o período de administração regressa a Goiânia. Por fim, é transferido para Luziânia.
Administrador apostólico é um bispo ou presbítero designado pelo Papa, através de um decreto, para administrar a arquidiocese (no caso de Brasília) para suprir a lacuna vacante, por motivo de nomeação do atual bispo para outra função ou em caso de renúncia. Geralmente, o administrador apostólico fica a frente da diocese por 90 dias. O administrador apostólico possui o mesmo direito e obrigações de um bispo residente.
DEVANILSON ÁLVARES
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