Padre Paulo Ricardo, em sua homilia alerta as pessoas para a verdade
a qual está publicada em diversos meios de comunicação.
Por Valmir Fonseca Azevedo Pereira
General de Brigada Reformado
Circulou na internet um dos mais candentes libelos contra o famigerado PNDH. Foi a Homilia pronunciada no dia 31/01/2010, pelo Padre Paulo Ricardo, reitor do seminário arquidiocesano de Cuiabá.
http://www.youtube.com/watch?v=nl4y93HTzyI&feature=related - 1ª Parte - Versão II.wmv
http://www.youtube.com/watch?v=rl3IwlJxTrw&feature=related - 2ª Parte - Versão II.wmv
http://www.youtube.com/watch?v=rvTGIWL7Vfw&feature=related -3ª Parte - VersãoII.wmv
Muitos, empolgados com aquela oportuna pregação, nos alertaram para a sua clareza e contundência. Perdoem, demoramos (12 de abril) a beber daquela inesgotável fonte de verdade e cristalina denúncia.
Ao altear a voz contra o astuto conteúdo do PNDH, o sacerdote desnudou mais do que as barbáries contidas na “Constituição” do lulo – petismo, ele colocou a nu as intenções da canalha que produziu o instrumento que, aprovado, será o caminho de dominação de uma sociedade sem rumo.
Contudo, vale uma óbvia consideração. É a de que sempre existe um mentor, um beócio por detrás de qualquer idéia, por esdrúxula que seja, e assim, vez por outra nos quedamos estupefatos, diante de algumas sugestões indigestas de mesmo quilate.
Qualquer pessoa, eventualmente, se depara com propostas ou com idéias estapafúrdias ou mal - intencionadas, e, felizmente, impede ou demove o seu autor de prosseguir com a imbecilidade. Na maior parte das vezes, os argumentos são o suficiente.
Desse modo, pessoas responsáveis impedem ou aniquilam no nascedouro, o surgimento de alguma nefasta ação ou medida equivocada, que posta em execução traria aos demais, boçais conseqüências, e ao seu propugnador, o ônus da responsabilidade.
Mas voltemos ao PNDH.
Hoje, desnudado o monstro, excomungado o demônio, apressam – se os seus condutores maiores, a nefanda Casa Civil da Presidência e a abominável Secretaria dos Direitos Humanos em alegar falhas e maus entendimentos, e se comprometem a remendar o ditatorial texto. Porém, o diabo é tão feio que não haverá remendo capaz de consertá-lo.
Em decorrência, atrevemo – nos a dirigir nosso foco para o lado da responsabilidade. Senão vejamos:
Entendido por todos que o documento, com pai e mãe, não escondia a pretensão de atropelar em várias instâncias e com amplo espectro as liberdades de ir e vir, a liberdade de expressão, o livre arbítrio, o direito religioso, e outras restrições contidas em suas linhas, e muito mais, além de repassar para o Executivo, atribuições ditatoriais (tal qual ocorreu na Venezuela de Chávez), cumpria à sociedade responsabilizar os nefandos autores por esta explícita tentativa de lesa – pátria.
É incrível que a sociedade, frente a tal disparate, após comprovar as ignomínias do PNDH e as maléficas intenções de seus autores, que embora revoltada e indignada, nada faça, e tudo passe em “brancas nuvens”, sem apontar o dedo da justiça para os perpetradores desta vergonhosa tentativa.
Meus senhores é verdade que uma mente distorcida deu início ao monstro, mas devemos considerar que, sem impedimentos, ele foi seguindo em frente, sempre avalizado por outros agentes, que o endossaram e sabe – se lá que outras contribuições arbitrárias não acrescentaram ao terrível documento, que com todos os seus “effes” e “erres” chegou ao presidente ....que não leu e assinou, ou, assinou e não leu. A ordem dos fatores não altera a irresponsabilidade.
Apesar do acinte, do clamoroso deboche que demonstrou ser o 3º PNDH, entendido como uma agressão à vigência democrática, ridiculamente, ninguém sentará no banco dos réus para explicar – se, de “como” e “o que” pretendiam com a aprovação da vistosa bulha.
Logo, concluímos que esta é uma sociedade solidária, pela omissão, com a conhecida e festejada impunidade.
Eita sociedade sem compostura.
Escrito por Valmir Fonseca Azevedo Pereira
Fonte: www.alertatotal.net
Alerta
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