O Uruguai está prestes a legalizar o aborto

Uruguay se acerca a despenalizar el aborto

Na sexta-feira 4 Junho, o Parlamento foi realizada em Direitos Aborto legal e seguro liderada Office of Public Sector Coletivo de Mulheres, Gênero e Diversidade do Projeto Sul, Subúrbios, emaranhadas pelo Direito de Decidir, lésbicas e feministas para a descriminalização do aborto, Câmara Interna ATE Congresso UTE.

O médico e senador Luis José Gallo Imperiale Uruguai (Frente Amplio) anunciou que irá apresentar um novo projecto de despenalização do aborto (dois anos atrás tinha aprovado no Congresso uruguaio, mas foi vetado pelo ex-presidente Tabaré Vázquez) e confiante de que desta vez a sua promulgação, uma vez que o actual presidente José "Pepe" Mujica, e falou a favor deste Estado.

"É imperativo para legislar nesta área, por razões de saúde da população ea política de saúde, porque a legislação que criminaliza o aborto e não elimina a prática social gera danos graves às mulheres que enfrentam tal intervenção, na condição de sigilo, e que o aborto clandestino é uma das principais causas de morte entre mulheres grávidas em todo o mundo, além de ser causa da morte como resultado de procedimentos inseguros ", disse Gallo, durante a reunião Imperiale.

A possibilidade de essa notícia seria muito importante não só no Uruguai, mas toda a América Latina, porque na Argentina a taxa de mortalidade materna é uma das principais questões pendentes com a saúde das mulheres ea principal causa é o aborto inseguro. Além disso, o Congresso Nacional está discutindo como regular o aborto não é punível e, além disso, a descriminalização do aborto.

No Brasil, entretanto, a decisão de implementar os hospitais que realizam abortos amigável em vítimas de estupro trouxe uma reação conservadora, como contou Maria Lucia da Silveira, doutor em Ciências Sociais e membro da organização feminista Sempreviva ea Marcha das Mulheres. Ela salientou que "no Brasil estão passando por um processo de construção de alianças entre diferentes organizações políticas e sociais devem fortalecer contra um direito e uma igreja muito forte, que são contra o aborto."

A investida contra as mulheres e tem um impacto concreto. "Eles estão judicializadas para as mulheres que se submetem a abortos clandestinos. Há cento e vinte mulheres que são transformados em semi-aberto de condenado punição criminal. Este é um ataque muito forte dos conservadores, denunciou Da Silveira.

Ela também divulgou os números oficiais a partir de uma pesquisa encomendada pelo Ministério da Saúde do governo de Lula da Silva, que um em cada sete brasileiros, 18-39 anos, foi feito um aborto em algum momento de sua vida. Entre as mulheres que tiveram abortos no Brasil, 48 por cento usaram um medicamento para interromper a gravidez, 55 por cento terminaram no hospital por algum tipo de lesão ou sangramento, que mostra as conseqüências de esconder os corpos das mulheres, Quando a intervenção legal é segura e não tem praticamente nenhum efeito colateral.

Mas, além disso, embora os grupos religiosos argumentam contra o aborto, oito em cada dez mulheres que tiveram abortos são religiosas (católica, evangélica ou protestante), mas também decidiu interromper uma gravidez não planejada. 

FONTE: Pagina 12 - http://www.pagina12.com.ar/diario/suplementos/las12/13-5779-2010-06-12.html