Jean Jacques Olier
Por ocasião da inauguração do auditório do Seminário, que recebeu o nome de Jean-Jacques Olier, no dia anterior - 23 de fevereiro - o reitor do Seminário Maior de Brasília, Padre Jorge Humberto Pacheco apresentou a bibliografia e a espiritualidade do nosso seminário, a qual é originária do fundador dos padres sulpicianos, Jean Jacques Olier. A partir de agora, a reunião do clero de Brasília/DF será realizada toda última quinta-feira no auditório do Seminário.
Os seminaristas de nossa diocese de Luziânia também são formados de acordo com a espiritualidade dos padres sulpicianos.
Jean-Jacques Olier de Vaudreuil (Paris, 20 de setembro de 1608 – Paris, 2 de abril de 1657) foi um sacerdote católico e Fundador do Seminário e Sociedade de São Sulpício ou simplesmente Companhia dos Padres de São Sulpício que teve um grande papel na evangelização do Canadá.
Olier viveu numa época em que a vida clerical era bastante dificil e seu sonho era a renovação e santificação do clero, por isso investiu na formação dos futuros sacerdotes: os seminaristas. Seu sonho logo se espalhou pela França, Canadá, Estados Unidos, Japão, Vietnam, alguns países da América Latina e África. O sonho de Olier chegou a alguns estados do Brasil, inclusive na capital federal – Brasíli, onde os seminaristas de várias dioceses estudam, inclusive os de Luziânia. Atualmente há seminaristas de 08 dioceses no Seminário de Brasília: Paris/França; Brasília/DF; Luziânia/GO; Uruaçu/GO; Formosa/GO; Jataí/GO; Conceição do Araguaia/PA; Santa Cruz do Sul/RS.
Jean-Jacques Olier Estudou com os jesuítas de 1617 a 1625, tornou-se sacerdote incentivado por São Francisco de Sales, o qual era seu amigo. E São Vicente de Paulo também foi seu amigo e diretor espiritual. Estudou filosofia em Harcourt e teologia escolástica e patrística na Sorbonne. Foi ordenado em 21 de maio de 1633. Os anos de 1633-1639 forma marcados por dois encontros qui influíram na sua espiritualidade: Madre Santa Agnes de Langeac, priora do convento das dominicanas de Langeac e Charles Condren, sucessor de Bérulle à frente do Oratório.
Após dois anos difíceis, Jean-Jacques Olier passou os anos de 1633-1634 num tempo de vida comunitária, consagrado à oração, ao estudo, à leitura de Bíblia e a adoração eucarística.
Em 1642, foi nomeado paroco da paróquia da Igreja de São Sulpício. Olier estabelceu uma verdadeiraita comunidade de padres no seio desta paróquia, que desenvolverá uma atividade no domínio da liturgia, do catecismo e obras de caridade. Assim nasceu o Seminário de São Sulpício dedicado à formação do clero.
Tomou posição contra o movimento Jansenista, fundou a Sociedade de Notre-Dame de Montréal com Jérôme Le Royer de la Dauversière destinada à evangelização da "Nova França" e foi um dos principais atores do movimento de renovação espiritual e sacerdotal católico na França, no século XVII.
Por fim, durante sua exposição, Padre Pacheco chamou a atenção dos seminaristas para que assumam suas responsabilidades, sobretudo, para com a própria formação e comportamento social. Pe. Pacheco contou ainda a sua experiência como padre sulpiciano.
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Jean-Jacques Olier Estudou com os jesuítas de 1617 a 1625, tornou-se sacerdote incentivado por São Francisco de Sales, o qual era seu amigo. E São Vicente de Paulo também foi seu amigo e diretor espiritual. Estudou filosofia em Harcourt e teologia escolástica e patrística na Sorbonne. Foi ordenado em 21 de maio de 1633. Os anos de 1633-1639 forma marcados por dois encontros qui influíram na sua espiritualidade: Madre Santa Agnes de Langeac, priora do convento das dominicanas de Langeac e Charles Condren, sucessor de Bérulle à frente do Oratório.
Após dois anos difíceis, Jean-Jacques Olier passou os anos de 1633-1634 num tempo de vida comunitária, consagrado à oração, ao estudo, à leitura de Bíblia e a adoração eucarística.
Em 1642, foi nomeado paroco da paróquia da Igreja de São Sulpício. Olier estabelceu uma verdadeiraita comunidade de padres no seio desta paróquia, que desenvolverá uma atividade no domínio da liturgia, do catecismo e obras de caridade. Assim nasceu o Seminário de São Sulpício dedicado à formação do clero.
Tomou posição contra o movimento Jansenista, fundou a Sociedade de Notre-Dame de Montréal com Jérôme Le Royer de la Dauversière destinada à evangelização da "Nova França" e foi um dos principais atores do movimento de renovação espiritual e sacerdotal católico na França, no século XVII.
Por fim, durante sua exposição, Padre Pacheco chamou a atenção dos seminaristas para que assumam suas responsabilidades, sobretudo, para com a própria formação e comportamento social. Pe. Pacheco contou ainda a sua experiência como padre sulpiciano.
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